Élder e irmã Gong dão continuidade à RootsTech com sessão de perguntas e respostas no Instagram
Élder Gong fala sobre terras ancestrais, aceitação de ordenanças e outras respostas sobre o trabalho do templo e da história da família.

Élder Gerrit W. Gong, do Quórum dos Doze Apóstolos, e sua esposa, a irmã Susan Gong, participam de uma sessão de perguntas e respostas ao vivo no Instagram na quinta-feira, 9 de março de 2023.
Captura de tela do Instagram
Élder e irmã Gong dão continuidade à RootsTech com sessão de perguntas e respostas no Instagram
Élder Gong fala sobre terras ancestrais, aceitação de ordenanças e outras respostas sobre o trabalho do templo e da história da família.

Élder Gerrit W. Gong, do Quórum dos Doze Apóstolos, e sua esposa, a irmã Susan Gong, participam de uma sessão de perguntas e respostas ao vivo no Instagram na quinta-feira, 9 de março de 2023.
Captura de tela do Instagram
Élder Gerrit W. Gong, do Quórum dos Doze Apóstolos, e sua esposa, a irmã Susan Gong, realizaram uma sessão de perguntas e respostas ao vivo no Instagram na quinta-feira, 9 de março.
Nesta ocasião, que foi como uma continuação dos devocionais e classes da RootsTech 2023, eles responderam a perguntas sobre como tornar o trabalho do templo e da história da família mais significativo.
Aqui estão algumas das perguntas de destaque:
‘É importante visitar as terras de nossos ancestrais?’
“Nem sempre é possível ir para sua terra natal”, admitiu Élder Gong, “mas acredito que, quando possível, é muito significativo estar pessoalmente em lugares que foram importantes para sua família.”
No início deste ano, Élder e irmã Gong viajaram para o Havaí, onde seus avós moravam, e para a Irlanda, onde os antepassados da irmã Gong moravam. A oportunidade de descobrir sua herança, contou ela na live do Instagram, foi um “momento mágico” que aprofundou suas conexões com sua família.
“A identidade familiar”, disse a irmã Gong, “é aprimorada por todas essas experiências.”
‘Como evitar que o serviço no templo pareça uma rotina ao servirmos com frequência?’
A irmã Gong encontrou algo especial em cada sessão do templo, ao reconhecer o poder de se entrar no templo pela primeira vez: “Esta é uma experiência totalmente nova para eles [nossos ancestrais]. Isto não é algo que eles já tenham feito antes. ... [Lembrar-se disso] torna tudo mais pessoal e significativo.
“A ordenança é universal”, disse Élder Gong, “mas a realização da ordenança é individual.”
Ele disse que a realização do trabalho do templo não é algo que simplesmente acontece para a pessoa falecida. Em vez disso, “é algo que eles podem escolher, porque alguém esteve disposto a lhes oferecer essa oportunidade.”
‘Como manter o espírito do templo em nossa vida se não podemos frequentá-lo?’
“Amo a ideia de termos uma foto do templo”, disse Élder Gong, “e nos sentirmos próximos ao Senhor por meio do templo, onde quer que estejamos.”
Outras maneiras de nos sentirmos próximos ao templo quando estamos longe, disse ele, incluem nos conectarmos profundamente com a família, nos lembrarmos das ordenanças que nos levam ao Salvador, e reconhecermos que a vida continua em ambos os lados do véu.
“Existem cada vez mais templos em todo o mundo”, acrescentou a irmã Gong, “e se a distância é o que os mantém longe do templo, nem sempre será assim.”
O papel do Senhor no trabalho do templo
Para encerrar o devocional on-line, Élder Gong respondeu o comentário de um participante, cujos pais faleceram nas últimas semanas.
“Às vezes nossas famílias não são tão harmoniosas quanto gostaríamos [que fossem]”, disse ele depois de estender suas condolências. “E realmente, passei a sentir, acreditar e saber que a Expiação de nosso Salvador permite que possamos nos reconciliar e encontrar paz uns com os outros. ... Mesmo além do véu, o Senhor nos ajuda.”
Outras perguntas e respostas sobre o trabalho do templo e da história da família, podem ser encontradas no vídeo completo [em inglês] na página do Instagram de Élder Gong.